sábado, 28 de maio de 2011

Carta pra você,[2]

Hey, ás vezes você pensa tanto nos outros e esquece quem você é, esquece o quanto é importante para quem esta perto e também longe.
Nem tudo é facil eu sei, mais nunca conheci alguém além de você com tanta força de vontade, se você quer você só desisti se a outra parte desistir, pois se depender de você o para sempre sem dúvidas existiria.
Aquela velha história de que as pessoas vão nos magoar e temos que escolher por quem vale a pena é real, e acho que de alguma maneira nos escolhemos, porque sempre nos "magoamos" mas também sempre nos perdoamos, isso é um sinal
certo?
Não pare de acreditar nas coisas, pois elas acontecem, mas só acontece para aqueles que acreditam entende?Então mesmo que o mundo te dê 1000 motivos para desistir, lembre-se que sempre haverá 1001 motivos para seguir e lutar pelo que se quer e eu estarei aqui se você precisar se lembrar desses motivos.
Acredite no final feliz, os anos passam a verdade permanece, erros acontecem, afinal somos humanos, mas a verdade sempre fica, e uma verdade que permaneceu foi que você sempre vai estar aqui, com as palavras mais sinceras pra me acolher mesmo quando eu faço tudo ao contrário.
Obrigada.

Ana Flavya Rigolon

segunda-feira, 23 de maio de 2011

Um pouco mais de paciência,

Na ausência do amor, me apego as pessoas que mais me trazem paz.
E talvez por colocar tantas fichas positivas nessas pessoas acabo me decepcionando.
Eu sei, ninguém tem culpa dos tombos que já levei, das feridas que acumulei, mas hoje aquela velha frase faz sentido:Me ame quando eu menos merecer, pois é quando eu mais preciso.

Ana Flavya Rigolon

terça-feira, 17 de maio de 2011

Palavras apenas,

Exatamente no dia que eu estava precisando sorrir, você resolveu se calar.
Aqueles sorrisos não me diziam nada, mandar (: não quer dizer estar
realmente sorrindo.
Eu queria palavras, já que abraços no momento eram impossíveis, pelo menos me desse palavras.
Mas não, eu recebia mais e mais (: e aquilo ia me corroendo por dentro e eu respondia :), e eu só respondia :) quando eu realmente estava magoada, mas acho que você esqueceu disso ou simplesmente não se importou e continuou com o (: .
Parecia pedir muito palavras aquela hora, mas eu só precisava delas, e sem elas eu fiquei, e agora eu me tornei o silêncio que você não quer mais
sentir.

Ana Flavya Rigolon

sábado, 14 de maio de 2011

Será que temos esse tempo pra perder?

Chega uma certa hora, aliás chega um certo dia que devemos parar de contar.
Parar de contar quanto tempo faz, quantos meses passaram, quantos meses fariamos.Isso tem que parar, não tem?
Eu sei que não precisa ser esquecido, mas sei que tem que ser trancado em uma gaveta e jogar a chave fora.
Março, abril, maio, logo junho, você entende que mesmo longe o tempo continua passando?Que nada para porque você partiu, aliás parece que o mundo esta até mais veloz e eu que parei.E agora a única coisa que precisa parar é a contagem do tempo, do nosso tempo.
Vou começar uma nova contagem, a contagem de uma nova vida que se aproxima.

Ana Flavya Rigolon

quinta-feira, 12 de maio de 2011

Esqueça a dor e leve o beijo,

Sempre disse que eu não tinha arrependimentos, que fiz o que fiz e faria novamente se tivesse oportunidade.
Mas descobri que sim, tenho arrependimentos.
Me arrependo daquelas manhãs que perdi a oportunidade de te dar um sorriso pra ficar brigando pelas coisas mais tolas do mundo.
Me arrependo de ter ficado muda no telefone, dizendo que odiava falar no telefone, ao invés de falar o quando eu estava feliz por você ligar.
Me arrependo da cara fechada, da boca trancada e dos olhos sem brilhar.
Mas de uma coisa que nunca vou me arrepender, é dos sorrisos, dos abraços e beijos, das milhares de vezes que te disse 'eu te amo', dos brilhos dos olhos, das mãos dadas, ou seja eu nunca vou me arrepender de ter sido eu e você.

Ana Flavya Rigolon

quinta-feira, 5 de maio de 2011

Parece absurdo e ás vezes é um pouco sim,


" E o que você vai fazer quando eu tiver que ir embora?
Eu espero você voltar " - Bob Esponja

O engraçado é que nós nos doemos pelos outros.
Sentimos saudades quando partem, mesmo que naquele local você quase não o
via.
Mais é uma saudade sua, uma saudade inexplicável.
Porque por mais que o contato fosse mínimo, era bom saber pra onde
correr.
Saudade do que nunca foi, mas de algum modo tinha sido.
E agora partindo, leva um pedaço de quem nas brincadeiras começou a se
aproximar.
Voe, caminhe, cresça e que a nossa amizade permaneça.

Ana Flavya Rigolon