segunda-feira, 9 de junho de 2014

De cara nova !!

A vida muda, e nada melhor do que o blog acompanhar essa mudança também, não é mesmo?
O Blá Blá agora está com novo layout, novas ideias e novos textos.

Espero que gostem e que voltem a acompanhá-lo :D

segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

Amanhã não se sabe,

Nunca sabemos quando vai ser a última vez que vamos ver aqueles que amamos. 
Será que o filho disse o quanto amava a mãe antes de ir para aquela boate em Santa Maria? Será que a namorada que estava estudando fora disse ao namorado o quanto o amava e o quanto sentia falta dele antes de ir para a tal boate?
Volto a dizer, nunca sabemos quando vai ser a última vez, nunca sabemos quando vamos ter outra oportunidade de dizer nossos sentimentos, ou se vamos ter essa oportunidade.
Infelizmente tragédias acontecem, a hora chega e nunca vamos compreender o porque, por qual motivo a proteção que tanto pedimos não funcionou.
Infelizmente não há nada que possamos fazer, mas o que podemos fazer é dizer todos nossos sentimentos por quem amamos como se fosse a última chance.


Que todas essas famílias encontrem algum jeito de descansar a alma e o coração.

- Ana Flavya Rigolon

sábado, 3 de novembro de 2012

Com certeza, amor.

São tantas as possibilidades que temos aos nossos pés. São tantos os caminhos que podemos escolher, e se escolhemos um estamos abrindo mão de vários outros. São infinitas estradas, incontáveis linhas e espaços. Então escolhemos alguns caminhos, todos levam a ruas sem saídas, mas um belo dia você para de escolher, apenas começa seguir seus pensamentos e pronto. Os pensamentos te levam até uma escada, sobe ou desce? Sobe e desce, todos os dias, e encontra ali na porta 3 a razão que tanto procurou, esse é o caminho.

Ana Flavya Rigolon

terça-feira, 20 de março de 2012

Pois é apenas um novo começo,


Então eu te diria para parar de procurar nas entrelinhas.
Volte ao começo, lembre-se do meio, e supere o final.
Ainda é possível?
Inesquecivel? Passa, passa sim.
Recomeçar.
Enxergue, voe, acalme-se, imortalize, recomece.

Ana Flavya Rigolon

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

Regrets and mistakes they're memories made,


Me arrependo de tudo que deixou de ser, por ficar na espera da promessa que não veio a ser cumprida.
Se eu soubesse que os tempos de seca haviam chegado, eu jamais ficaria esperando a chuva.
Alimentar esperanças, quando você não tem a menor pretensão de realizá-las é um dos erros mais covardes que um ser humano pode cometer.
Insistiu tanto em dizer que gaiolas não foram feitas para você, entrou em outra.
Nunca soube desenhar corações, sempre tortos, e além de não saber desenhar também nunca soube lidar com eles.
O tempo vai passar, o mundo vai rodar e veremos no final quem realmente errou nessa história, mas dúvido muito que tenha sido quem entregou o coração por completo e em troca recebeu meio coração, meio você e meias verdades.

Ana Flavya Rigolon

Obs:Essa música diz tudo.

quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

O impossível é só questão de opinião,


A questão é que cavamos um túnel invisível aos olhos dos outros, só nós dois tínhamos acesso a ele.
Mas com o tempo as pessoas passavam por cima dele, sem saber de sua existência e fazendo com que o teto tremesse de tal maneira que o túnel aos poucos começou a desabar.
Toda a estrutura que levamos meses para construir, foi enfraquecendo e enfim tudo desmoronou. Fomos fortes e conseguimos sair inteiros dos escombros, machucados, mas inteiros.
E eu lhe disse que era impossível voltar lá, que tudo havia sido destruído, mas eu menti. Ainda é possível, e além de ser possível eu ainda vou lá, e no meio dos entulhos, ainda existe nós por ali.

Ana Flavya Rigolon

domingo, 15 de janeiro de 2012

É impossível ser feliz sozinho,

Acho incrível o fato de que algumas pessoas passam anos perto de nós e nada muda em nossas vidas, tem também aquelas que passaram anos por perto e nunca foram muito chegadas e assim do nada ficam inseparáveis, já algumas aparecem por acaso e no mesmo dia se tornam especiais. 
Acho que tem haver com aquela palavra que se tornou até um pouco clichê, mas enfim, acho que tem haver com o tal do "feeling". 
Que os antigos e bons permaneçam e que os novos só tragam felicidade e sorrisos.


Ana Flavya Rigolon